Emenda individual viabilizada pelo deputado federal Beto Pereira, pré-candidato do PSDB à Prefeitura de Campo Grande, permitiu que o Cotolengo Sul-Mato-grossense adquirisse nesta semana uma van cargo adaptada para o transporte de cadeiras de rodas e de doações. A instituição atende hoje, na Capital, quase 700 pessoas em seus três centros: o Centro Dia, o CER II e a Residência Inclusiva.
“Esta conquista é muito importante para nós. Pois vai permitir que ampliemos os atendimentos. Agradecemos muito ao deputado Beto Pereira”, disse o Padre Valdeci Marcolino, presidente da instituição. Fundado em 20 de julho de 1996 pela Pequena Obra Divina Providência, o Cotolengo tem a missão de acolher as pessoas com necessidades especiais de qualquer idade, gênero, raça e religião, visando à promoção humana, reabilitação e a inclusão social.
No Centro Dia são atendidas pessoas com a incidência de encefalopatia crônica não progressiva (paralisia cerebral grave) que recebem cuidados especiais, refeições diárias, higienização, transporte, além de atendimentos clínicos nas áreas de Terapia Ocupacional, Pedagogia, Psicologia, Fisioterapia Motora, Serviço Social, Fisioterapia Respiratória, Fonoaudiologia, Nutrição, Médico, e Enfermagem.
O CER II atende pessoas com deficiência (sequelas neurológicas, deficientes físicos e intelectual). Os pacientes recebem cuidados como higienização quando necessário, além de atendimentos nas áreas de Terapia Ocupacional, Psicologia, Serviço Social, Nutrição, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Médico e Enfermagem.
Já o projeto de Residência Inclusiva acolhe jovens e adultos com deficiência (entre 18 a 59 anos), em situação de dependência. O atendimento é realizado na residência inclusiva do Cotolengo, em período integral, 24 horas por dia de forma ininterrupta.
“Projetos sociais como o do Cotolengo fazem a total diferença para pessoas que muitas vezes estão totalmente desassistidas”, disse Beto. Para ele, as entidades sociais cumprem um papel necessário para as pessoas mais vulneráveis e atendem à população que por diversas razões acabam ficando à margem da sociedade.
“Quando o poder público falta o terceiro setor se organiza para proteger o cidadão, o idoso, para proteger aquele mais vulnerável. O que estamos fazendo nada mais é que uma obrigação nossa como agente político. Nós estamos em débito com as associações, com o terceiro setor. Precisamos entender continuamente que essas pessoas estão cumprindo com um papel fundamental para a nossa sociedade”, afirmou o pré-candidato.